Poema: Daniel L. de Oliveira - Locução: Téur D'Couting
“Meu terno negro pendurado Me traz imensas saudades Dos meus irmãos ombreados Despojados de maldades Na nossa casa sagrada Cumprindo a nossa missão De deixar a pedra lavrada Na busca da perfeição Mas as forças da natureza Nos pôs à prova, inclemente, Trazendo a incerteza De ver a luz novamente Ceifando a vida de irmãos Levando ao Oriente Eterno Deixando em nós a aflição Trazendo uma amostra do inferno Por conta de uma pandemia As Lojas foram fechadas Tirou dos irmãos a alegria Com medo dessa cilada Não podendo se encontrar Para aliviar o cansaço E as energias recarregar Com o Tríplice e Fraternal Abraço E o meu querido terno negro Que me acompanha nas jornadas Nas lutas do bem contra o mal A todo instante encetadas Há de me ver novamente Entre Colunas confiante Vendo meus irmãos contentes E a Luz do Sol radiante.”
Abel Tolentino
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