Fragmentos da
história do
Grande Oriente do Estado de Goiás
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O primeiro Grão-Mestre, Nasseri Gabriel (59 a 63 - interino de 57 a 59), foi sempre um batalhador, à frente de todas as iniciativas da maçonaria goiana. O seu busto ornamenta a entrada principal do Palácio Maçônico, que tem o seu nome.
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O seu sucessor, Aryowaldo Tahan (63 a 66), esteve à frente do Grande Oriente numa época política particularmente difícil, quando demonstrou a sua coragem na defesa das questões que julgava justas, como a sua posição contrária à intervenção federal em Goiás.
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Ascendino Celestino da Silva (66/69) empenhou-se, em seu mandato, em intensa atividade política junto aos governantes, conseguindo com êxito, usando a força da maçonaria goiana, melhorias para a região da Estrada de Ferro, como a implantação definitiva da ligação rodoviária naquela região.
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Gumercindo Inácio Ferreira (69/72) manteve o Grande Oriente ao largo da tempestade que sobreveio ao AI-5. Agindo segundo nossos princípios, agiu com diplomacia e desenvoltura na condução de problemas políticos que envolviam membros da Ordem.
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Rubens Carneiro dos Santos (72/75) iniciou a implantação administrativa do GOEG, adquirindo da FAMA a área onde lançou, com a presença do Soberano Grão-Mestre Osmane Vieira Rezende, a pedra fundamental do Palácio. Deu estrutura administrativa ao GOEG, dotando-o de equipamentos, em sua sede provisória cedida pela Loja Ordem e Progresso. Quando, em 1973, as dissidências ameaçavam a sobrevivência da maçonaria brasileira, o Irmão Rubens manteve incólume a unidade do GOEG e a sua fidelidade ao GOB. |
Com a unidade conservada, Jair Assis Ribeiro (75/79) iniciou a construção do Palácio Nasseri Gabriel, conseguindo a adesão maciça dos Irmãos, em sua empreitada. Foi o início da arrancada para tornar o Grande Oriente do Estado de Goiás umas das grandes potências maçônicas do Brasil. Jair Assis Ribeiro iria tornar-se também o construtor do Palácio Maçônico, em Brasília, em dois mandatos sucessivos como Grão-Mestre Geral. |
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Eurípedes Barsanulfo Junqueira (79 a 83), o Grão-Mestre seguinte, manteve-o sabiamente na presidência da comissão de construção, quando foi terminada e inaugurada a obra, fator fundamental no impulso que então tomou o GOEG, em seu crescimento. |
A administração seguinte, iniciada por |
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João Mendonça Filho (90 a 91), cuidou de preservar o patrimônio, acrescentando-se algumas obras, além da complementação do modelo administrativo. |
Chafic Gabriel (83/87 e 91/95) foi Grão-Mestre por dois mandatos. Conciliador e grande negociador, deixou marca indelével no Grande Oriente, mantendo viva a chama dos ideais maçônicos, acesa em 1957 pelo seu irmão consangüíneo Nasseri Gabriel. Numa época de grande inflação, demonstrou habilidade na condução das finanças, permitindo ao seu sucessor governar com tranqüilidade. |
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José Ricardo Roquette (95/99), declara que a implantação da política social que desenvolveu em sua gestão, só se tornou possível pelo respaldo financeiro recebido da austera administração de Chafic Gabriel. Deu grande impulso às iniciativas na área social, voltadas para o maçom e para a comunidade. Todos os setores da administração foram agilizados, sob todos os aspectos, ocorrendo um desenvolvimento ímpar no crescimento do Grande Oriente do Estado de Goiás, em todas as áreas. |
Alcides Luiz de Siqueira (99/03), dentre várias atividades destacamos duas: criou o Projeto Ação Ambiental, que tinha por objetivo a preservação e proteção do meio ambiente; concluiu a terceiro bloco do Palácio Maçônico do Grande Oriente, transferindo com isto a parte administrativa do GOEG, contando com modernas instalações. |
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Oclécio Pereira de Freitas (2003/07), deu ênfase a padronização da ritualística e consolidou a participação do GOEG junto ao Governo do Estado de Goiás. |
Eurípedes Barbosa Nunes (2007/13), maçon agluinador que tinha como um dos lemas "Em Goiás temos duas potências maçônicas regulares (GOEG/GLEG) e uma só maçonaria" Em sua administração houve grande valorização das mulheres com a criação de várias Fraternidades Femininas. Em 2013 foi eleito Grão Mestre Geral Adjunto do GOB, deixando em seu lugar o adjunto Luis Carlos de Castro Coelho. |
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O Irmão Luis Carlos de Castro Coelho assumiu o grão-mestrado em 2013, ficando sem adjunto até o ano de 2015 quando então foi eleito para o período de 2015 a 2019, tendo como adjunto o Irmão João Batista Machado. |
Fonte: jornal "Voz do Oriente" nº 20 de Setembro/Outubro de 1997, adaptado com as novas alterações.
Abel Tolentino
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Atualização 24/04/2023
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